terça-feira, 10 de abril de 2012

Diablo ll rpg

aki sou eu e mais um rpg que muintos ja conheçem chega de papo.

aki esta o download do jogo diablo II:





aki esta pra vcs baixarem mais rapido:

ftp://ftp.sunet.se/pub/simtelnet/cnet/win95/games/adventure-rpg/DiabloIIDemo.exe

aki esta o site com mais informaçoes sobre o jogo:


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dofus personagens

olhem as imagens e as observaçoes dos personagens:que eu encotrei na internet:


 arqueiro


Dofus rpg

aki mais um game irado que eu ja joguei que se chama dofus e um jogo muinto foda
que  e bem bacana olhem  pode baixar.

baixem o jogo nesse site que eu vou postar:
http://www.baixaki.com.br/download/dofus.htm

bara baixarem mais rapido baixem aki nesse site:

http://www.baixaki.com.br/site/dwnld37314.htm

nao precisa de registra so que mais informaçao  entre nesse site:

http://www.baixaki.com.br/download/dofus.htm

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Holy beast personagens

Taurus Clan: os membros dos clãs dos touros têm um corpo muito forte e bem constituído. Seu temperamento é ameno em boas condições, mas seu pavio é sempre curto. Se você procura por uma boa briga, basta provocar um membro deste clã. Os jogadores possuem Taurus Clanchifres que se tornam maiores de acordo com a sua experiência, neste clã, o tamanho do chifre é sinal de respeito.
Profissões do clã: Warrior, Hunter e Healer.


Bird Clan
Bird Clan: o clã das aves habita o alto das montanhas e possui uma grande educação espiritual. Não possuem inimigos naturais e são otimistas, ótimos em atividades mentais e cantam tão bem quanto os pássaros. Seus membros ainda possuem asas atrás de suas costas, o que interfere em confrontos próximos.

Profissões do clã: Illusionist, Hunter e Healer.

Dragon Clan

Dragon Clan: os membros do clã dos dragões possuem um grande ciclo de vida, sendo bastante leais ao grupo e possuindo capacidades regenerativas. Os mais velhos do clã conseguem voar mais alto graças à força do elemento água. Os jogadores possuem escamas para proteger seu pescoço, seus cotovelos, atrás de seus joelhos e embaixo dos braços.

Profissões do clã: Warrior, Illusionist, Healer e Elementalist.


Tiger Clan
Tiger Clan: caçar e lutar são as principais paixões do clã dos tigres graças às suas habilidades de se mover sem que ninguém perceba. Eles possuem regras, mas não possuem leis, acreditam que a força de seus braços resolve qualquer impasse. As roupas tigresas podem ser utilizadas tanto pelos guerreiros quanto pelos ladrões.

Profissões do clã: Warrior, Thief e Elementalist.

Monkey Clan

Monkey Clan: otimistas e muito ativos, assim são os membros do clã dos macacos. Na forma humana, conservam ainda o rabo de seu lado animal. Possuindo uma cultura livre e por não se apegarem a nenhum costume específico, seus membros possuem o guarda-roupas mais variado de todo o jogo.

Profissões do clã: Warrior,Thief e Elementalist.

Dog Clan

Dog Clan: A honestidade e a lealdade são as características mais marcantes do clã dos cachorros. Com tendências conservadoras, preferem viver sozinhos pelo mundo, mas basta o anúncio de uma guerra para que todos os membros retornem à matilha.

Profissões do clã: Warrior, Hunter e Illusionist.



Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/holy-beast-online.htm#ixzz1rJEMIA4V

Holy Beast online rpg

Gente esse e mais um rpg meu preferido
aqui esta o donloand dele baixem eu recomendo:


http://www.baixaki.com.br/site/dwnld59005.htm


e se quiserem baixar mais rapido e nesse:


http://www.baixaki.com.br/download/holy-beast-online.htm




Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/holy-beast-online.htm#ixzz1rJDmjnso

Forsaken Personagens

 Aqui estaq os personagens:


Humanos

Os filhos da água


Illyfue, desejando criar uma raça em homenagem à sua querida irmã Vyda, lançou o sopro da vida sobre a água e deu origem aos humanos. A deusa inicialmente não desejava ter uma raça para si, mas ao ver aqueles seres criados à sua imagem, criou um carinho sem igual por aquele povo, e se tornou guardiã deles.
Esta é uma raça feita de sobreviventes, capazes de vencer desafios e adaptar o meio ao redor às suas necessidades. Dizem que o verdadeiro poder dos humanos surge nos momentos de maior desespero, o que pode ser justificado por seu espírito de liderança nato, que os coloca em posições de comando em todas as sociedades.

Elfos

Os filhos do vento


Depois de criar os humanos, Illyfue seguiu para as florestas, onde se sentia mais à vontade. A partir do vento que soprava, ela criou a raça mais orgulhosa de Eyrda, os Elfos. Feitos à imagem da deusa, eles são belos, ágeis e elegantes, amados pela natureza. Pela afinidade com o verde, sentem com maior intensidade a decadência de Eyrda, percebendo como cada vez menos árvores chegam à idade adulta, ou como as folhas amarelam e morrem antes do tempo.
Esta ligação com o planeta ainda lhes garante uma profunda compreensão mágica. Dizem que tudo o que cerca os elfos tem um toque de magia – o que, verdade ou não, os deixa orgulhosos. Seu porte frágil por vezes é confundido com fraqueza, um ledo engano: assim como o vento, podem ser agradáveis e acalentadores como uma brisa, assim como destrutivos e impiedosos como tornados.

Anões

Os filhos do fogo

Tytan, o filho do deus criador Dyos, tinha a difícil missão de povoar o mundo moldado por seu pai. Por isso, ele deu vida ao fogo e criou os anões. Estes seres baixinhos, ágeis e voláteis, foram os primeiros habitantes de Eyrda, e hoje são os mais avançados tecnologicamente. Muito disso se deve à sua impetuosidade, persistência, engenhosidade e criatividade– características que herdaram do fogo.
Eles estiveram sempre em constante evolução: utensílios viraram tecnologia, vilarejos se tornaram cidades, e paliçadas deram lugar a fortalezas. São peritos em forja, mineração e engenharia de máquinas, o que os torna guerreiros formidáveis.



Sísmicos

Os filhos da terra


Mesmo partindo do planeta, Nyos deixou seu filho, Mylvada, para extinguir a vida em Eyrda. As hordas criadas pelo deus maligno esmagaram as três raças iniciais. Apesar da coragem, anões, elfos e humanos não eram páreo para a selvageria e resistência dessas criaturas. Por isso, Tytan doou novamente parte do seu poder, e criou os Sísmicos a partir da terra.
Defensores perfeitos, estes seres são 
todos machos, e nascem da pedra primordial da terra a cada 100 anos. Sua pele é rígida como pedra e seus corpos sólidos como montanhas. Sua coragem é férrea, cumprindo com sua função de defender às demais raças não importando a gravidade do perigo. Com este reforço, os exércitos de Eyrda viraram a guerra. Hoje, com o mundo decadente, todos temem que novos Sísmicos deixem de surgir.

Vampiros

Os filhos do amor

Shylia, a deusa do Amor, foi a última divindade a restar no mundo de Eyrda. Durante o último ataque de Mylvada, foi ela quem liderou as raças contra a investida. Por isso, ninguém a recriminou quando a bela imortal se apaixonou pelo mais valoroso dos humanos, o general Herghevid. Eles viveram e lutaram juntos por muitos anos, mas o tempo é implacável, e o guerreiro estava no fim de seus dias. Desesperada, Shylia deu seu próprio sangue ao humano, que renasceu como um ser diferente, poderoso, praticamente um semideus. Seu filhos formam a raça como conhecemos hoje.
Os Vampiros são praticamente imortais. Ágeis e resistentes, resistem a duras penas e, quando sua vitalidade se esvai, se transforam em névoa e renascem na forma de morcegos, para lutar novamente quando for mais conveniente. Por não terem uma ligação com o planeta, muitos os consideram aberrações. Por isso, os vampiros são reclusos, mas com laços muito fortes com suas comunidades.



Forsaken RPG

leve up games liberou mais u novo games gente chamado forsaken un grande rpg

para vcs  baixarem simples entre nesse site aqui:

http://levelupgames.uol.com.br/forsaken/guia-do-jogo/download?utm_source=site-levelup&utm_medium=SplashPage&utm_content=FN-splash-download&utm_campaign=FN-lancamento

para cadastra e nesse site:

https://secure.levelupgames.com.br/forsaken/jogue-de-graca/conta-level-up

aqui esta o site do forsaken:

ttp://levelupgames.uol.com.br/forsaken/

Grand chase personagens

 Quando eu começo fala de um jogo naum da pra para entaum olha os personagens e as classe deles:






Elesis – a herdeira dos heróis de Canaban
Idade: 16 anos
Origem: Canaban
Impetuosa e de gênio difícil, Elesis é a líder dos heróis da Grand Chase. Uma guerreira nata que prefere agir a perder tempo conversando, e usa de força bruta para resolver seus problemas.
Treinada desde pequena na arte da guerra e descendente de um dos maiores heróis de Vermécia, seu notável talento garantiu que ela herdasse de seu pai o posto de líder dos Cavaleiros Vermelhos de Canaban. Entretanto, Elesis acabou abandonando seu cargo para poder se unir à Grand Chase.
Na verdade, a garota usa sua fachada de durona para esconder seus sentimentos e manter seu passado em segredo, buscando não chamar a atenção enquanto busca pelo pai desaparecido.




Lire – a enviada dos elfos de Eryuell
Idade: 15 anos
Ilha de Eryuell
Lire é uma jovem elfa que vivia protegida na isolada Ilha de Eryuell, lar dos elfos que se distanciaram dos problemas e conflitos do continente de Vermécia. Apesar de serem conhecidos por suas habilidades de combate, os Elfos de Eryuell por anos mantiveram sua natureza pacifista, evitando se envolver nos assuntos humanos.
Contudo, quando a guerra se alastrou através do continente, os anciões elfos decidiram intervir, já que o mal de Cazeaje ameaçava atingir até mesmo as florestas em que viviam. Para investigar o avanço das forças das trevas, enviaram a jovem Lire para integrar o recém-formado grupo de elite da Grand Chase.
Sensível e companheira, Lire costuma sempre manter a calma e usar a razão para lidar com os problemas, principalmente as eternas brigas entre Arme e Elesis.





Arme – a aluna prodígio da Academia de Magia Violeta
Idade: 15 anos
Origem: Serdin
Alegre e ingênua, Arme é a principal maga da Grand Chase. Vinda de Serdin, o reino famoso por seus magos e pela Academia de Magia Violeta, Arme tem uma personalidade mais infantil e inocente, que esconde o grande poder que ela carrega.
Arme demonstra grande interesse pela magia, e adora estudar sobre o assunto. Ela acredita que essa força deve ser usada apenas para o bem e não medirá esforços para impedir que as forças das trevas abusem do poder da magia.




Lass – o antigo hospedeiro de Cazeaje
Idade: desconhecida
Origem: desconhecida
Pouco se sabe sobre o passado de Lass. Por muitos anos, o corpo do garoto foi usado por Cazeaje, que o possuiu para se aproveitar de suas habilidades especiais. Quando ele finalmente foi libertado do controle da Rainha das Trevas pela Grand Chase, decidiu se unir ao grupo para se redimir pelas ações que foi forçado a cometer em nome de Cazeaje.
Isso fez com que o garoto se tornasse mais introspectivo e com sede de vingança, buscando sempre punir as forças das trevas que usem pessoas inocentes para seus propósitos malignos. Não se sabe ao certo o que Lass recorda de sua vida anterior, mas o garoto agora sabe que sempre carregará as trevas em seu interior, lutando constantemente para nunca mais ser dominado por elas.






Ryan – o defensor das Florestas
Idade: 16 anos
Origem: Floresta Élfica de Vermécia
Ryan é um elfo muito gentil que adora ajudar os outros, além de proteger a floresta e os seres que nela habitavam. Órfão, ele cresceu sozinho vivendo ao lado dos animais, até ser adotado pelo druida Satyr, que o treinou na Ordem dos Druidas.
Com o ataque dos monstros de Cazeaje e a destruição de muitos locais sagrados para a Ordem dos Druidas, Ryan acabou se unindo à Grand Chase para deter as forças do mal, quando foi salvo por Elesis, Lire e Arme.





Amy – a estrela da Terra de Prata
Idade: 14 anos
Origem: Terra de Prata
Amy é uma garota alegre, que cresceu cercada de mimos na Ordem Prateada e sempre sonhou com o estrelato. Criada pelas sacerdotisas da Ordem, que veneravam os deuses de Xênia, Amy sempre chamou muito a atenção, pois ao contrário de suas companheiras reservadas e recatadas, ela fazia de tudo para aparecer e mostrar seu talento.
Como Amy também sempre foi muito carinhosa e animada, as sacerdotisas relevavam seu comportamento, muitas vezes egoísta, e atendiam a muitos de seus desejos. Foi assim que a fama da garota se espalhou pela Terra de Prata, onde ela logo conquistou o coração de muitos fãs, inclusive de Jin, que nutre uma paixão secreta por Amy.







Jin – o último Cavaleiro de Prata
Idade: 17 anos
Origem: Terra de Prata
Nascido na Terra de Prata, Jin sempre foi um rapaz esforçado e corajoso. Logo cedo ele começou seu treinamento de artes marciais para integrar a Ordem dos Cavaleiros de Prata, o grupo de combate de elite que protegia a Terra de Prata.
Infelizmente, um terrível mal caiu sobre sua nação, corrompendo totalmente a Terra de Prata, e levando seus Cavaleiros a um trágico fim. Como último sobrevivente dos Cavaleiros de Prata, Jin jurou restaurar a honra de seu grupo, e se uniu à Grand Chase para destruir o mal que havia atacado sua terra natal.






Sieghart – o maior herói de Vermécia
Idade: mais de 600 anos
Origem: Canaban
Há quase 6 séculos Sieghart já era conhecido como um desastre natural por todo reino de Canaban. Seus feitos heroicos foram ganhando tamanha proporção que sua história foi adquirindo caráter lendário.
Diziam que ele era capaz de devastar montanhas e arrasar civilizações inteiras em um piscar de olhos, tudo isso graças à sua velocidade e a sua indiscutível força. Mas tamanho talento era usado pelo bem de seu povo, e lhe garantiu diversos títulos: desde “o gênio da espada” até “o maior herói de Vermécia”.
Com tamanha habilidade e coragem, Sieghart sempre defendeu seu reino de todos os monstros e ameaças, mas sempre apareciam mais e mais. Dizem que sua habilidade também o tornou meio arrogante e superconfiante. Isso o levou a procurar pela fonte de todo o mal em Vermécia, para destruí-la de uma vez por todas.
Algum tempo após a partida de Sieghart, a notícia de que ele se sacrificou para aprisionar a Rainha das Trevas chegou ao reino de Canaban. O grande herói nunca mais foi visto... Até ser recentemente encontrado pelo grupo da Grand Chase como se ainda fosse um jovem guerreiro!







Mari – a misteriosa sobrevivente de Calnat
Idade: desconhecida
Origem: Calnat
Mari ainda é um dos grandes mistérios da Grand Chase. Encontrada pelo grupo a caminho do Altar da Destruição, Mari não possuía nenhum traço de sua memória. De semblante apático e inexpressivo, e olhos heterocromáticos que não deixam transparecer quase nenhuma emoção, talvez o fato de não se lembrar de absolutamente nada é que alimente a maior motivação da garota: a busca pelo conhecimento.
Sempre com um livro a tira colo, Mari procura analisar tudo de forma fria e científica para tentar compreender o mundo ao seu redor e demonstra uma grande devoção pela pesquisa. O que é inegável ao seu respeito é sua capacidade de mesclar tecnologia avançada e magia, traços característicos do antigo e extinto povo de Calnat, o maior reino tecnológico que já existiu no passado, antes de desaparecer misteriosamente em uma gigantesca explosão.
Ao que tudo indica, a menina é a última sobrevivente de Calnat, mas seu passado ainda guarda muitos mistérios.




Dio – o rebelde da outra dimensão
Idade: sua idade não pode ser calculada com parâmetros humanos. Aparenta ter 18 anos.
Origem: Elyos
Dio é um habitante da Dimensão Mágica de Elyos, desconhecida por quase todos os humanos, dominada por criaturas demoníacas e energias arcanas. Membro da raça conhecida como Asmodiana, seu povo é dividido entre várias Tribos Demoníacas que disputam o poder.
Seu comportamento pode parecer rude e egoísta, ou até mesmo um pouco selvagem para algumas pessoas, mas deve se levar em conta que é muito difícil compreendê-lo se usados os valores humanos como base de comparação, já que a moral e os atos da sua raça são bem diferentes.
Séculos atrás, quando sua dimensão ainda era ligada ao mundo de Ernas através de vários portais, as Tribos Demoníacas invadiram o mundo dos humanos e travaram uma gigantesca batalha contra o reino de Calnat, o mais tecnologicamente avançado de sua época. Como resultado dessa guerra, que ficou conhecida como a 1ª Guerra Mágica, os Asmodianos perderam e viram os portais que ligavam sua dimensão ao mundo dos mortais serem selados, aprisionando-os definitivamente em sua dimensão.
Dio fazia parte dos clãs que se opuseram ao ataque do seu povo contra Calnat. Ele havia sido enviado para Ernas para vigiar como a batalha estava se desenrolando e reportar de volta para sua família. Infelizmente, foi pouco depois de ele ter entrado em Ernas que as Tribos Demoníacas sofreram sua derrota e os portais para Elyos foram selados, prendendo o jovem Asmodiano no mundo dos humanos. Ao mesmo tempo em que os portais foram fechados, Dio viu seus poderes também sendo selados, e assim não teve forças para voltar para sua dimensão, ficando isolado em companhia de seu mordomo, Alfred, e seu incômodo criado, Sebastian.
Graças ao seu temperamento arrogante e orgulhoso, enquanto estava preso em Ernas, Dio impôs a si mesmo a nova missão de vigiar os Portais Dimensionais para garantir que eles continuassem lacrados. Assim ele planejava impedir que uma nova guerra entre os mundos corresse o risco de acontecer.






Zero – o escolhido pela Grandark
Idade: incerta, mas aparenta ter mais do que 20 anos
Origem: Dimensão do Submundo
Zero é reservado, e tem imensa dificuldade em expressar seus sentimentos. Isso porque ele se mantem inseparável de sua companheira Grandark, uma poderosíssima espada mágica sapiente que possui ela própria uma personalidade muito forte.
Parte de seu passado ainda é um mistério justamente porque Zero não costuma falar sobre ele. O rapaz aparenta conhecer golpes especiais que são marca registrada da família Sieghart. Contudo, parece ter vindo da mesma dimensão de Dio, e suas orelhas pontiagudas indicam que o rapaz não é humano.
Extremamente recatado, Zero não parece ter um objetivo próprio a não ser seguir os desígnios de sua espada. E se há algo que Grandark deseja com todas as forças, é destruir sua rival, a espada mágica Eclipse, empunhada pelo asmodiano Duel.

    Rey – a guerreira com duas almas
    Idade: Apesar de aparentar 18 anos, é tão velha que os humanos não conseguem contabilizar sua idade
    Origem: Outra Dimensão
    Rey é uma asmodiana, da mesma dimensão de Dio, seu amigo de infância. Assim como ele, Rey também pertence a uma das famílias mais nobres e prestigiadas das Tribos Demoníacas, os Von Crimson. Sofisticada e culta, Rey herdou as poderosas habilidades mágicas de sua família e as desenvolveu de forma incrível, ganhando grande controle sobre a gravidade. Além disso, Rey desenvolveu um poder bastante especial, sendo capaz de invocar outras criaturas das trevas para lhe obedecer.
    Sempre protegida por seu mordomo James, que atende a todas as suas vontades, Rey é uma garota esnobe e convencida, muito elogiada por seu povo graças ao seu domínio sobre a magia. Exatamente por ter mais domínio mágico, Rey não gosta muito de participar de confrontos físicos. Estranhamente, ela nutre uma paixão secreta por lutas e adora assisti-las. Por mais que não admita seu gosto secreto, ele é bem visível, tanto que as pessoas ao seu redor costumam se meter em brigas apenas para agradá-la, buscando sua aprovação.
    O que ninguém imagina é que, na verdade, esse gosto por lutas foi herdado da segunda alma que habita o corpo da garota, já que Rey é na verdade uma espécie de reencarnação mística da lendária espadachim Edna, antiga amante de Duel, que adorava combates, mas faleceu durante a 1ª Guerra Mágica. Acontece que, sem ninguém fora da família Von Crimson saber, Rey havia nascido com uma terrível doença, e seus médicos não lhe davam muitos anos de vida. Para esconder sua fraqueza das demais famílias, Rey acabou sendo isolada pelos próprios pais e assim perdeu contato com seu antigo amigo de infância.
    Ao chegar ao equivalente nos padrões asmodianos à adolescência, Rey já estava muito mais fraca, às portas da morte. Nesta altura, as Tribos Demoníacas estavam em guerra contra Calnat, e enfrentando uma guerra civil. Seu pai, Peter Von Crimson, o Líder Sanguinário, acabou se retirando da batalha para tentar encontrar algum modo de salvar a filha. Sem alternativas, decidiu realizar um antigo ritual proibido usando Contas Demoníacas. O que ele não esperava, é que para o ritual funcionar, seria necessário sacrificar outra vida.
    Por coincidência, naquele momento, Duel, o líder da facção genocida das Tribos Demoníacas havia caído em uma armadilha. Seria o fim do guerreiro, não fosse o sacrifício de sua amada, Edna, uma jovem asmodiana radiante e cheia de energia, que adorava lutas acima de tudo. Edna acabou morrendo no lugar de Duel para salvá-lo, mas antes que seu espírito pudesse se libertar, ela se viu diante de outra garota, muito parecida com ela mesma. As Contas Demoníacas haviam capturado sua alma e a usaram para dar energia ao ritual que estava sendo realizado com Rey. E assim, os espíritos das duas se fundiram  em um só.




    Lupus – o solitário guerreiro de Hades
    Idade: desconhecida, mas aparenta ter cerca de 20 anos
    Origem: Hades
    Lupus Wild é um guerreiro da dimensão de Hades, também conhecido como Submundo. É para lá que vão as almas daqueles que morrem em Ernas, o mundo mortal onde se passam as aventuras da Grand Chase. As almas malignas acabam aprisionadas em uma prisão, onde devem passar a eternidade se arrependendo de seus pecados. Já as almas boas vivem livremente, aguardando pela sua reencarnação, ao lado dos nativos da dimensão, os seres conhecidos como Haros.
    Lupus faz parte de uma família da tribo dos Haros, cujos membros sempre atuaram como guardiões do Submundo. Quando ainda era criança, seu pai era um famoso Caçador de Recompensas, os guerreiros responsáveis por deter os seres sombrios que por ventura consigam escapar de Hades. Para Lupus, ele era o maior herói do mundo e o modelo no qual espelhava todos os seus sonhos.
    Contudo, esses sonhos foram destruídos tragicamente quando, durante uma missão que o levou ao mundo de Ernas, seu pai acabou se envolvendo com uma humana e abandonando Lupus por conta própria, nunca mais regressando a Hades. Isso traumatizou profundamente o garoto e fez com que Lupus crescesse para se tornar um jovem cínico e amargurado, incapaz de confiar novamente em outras pessoas. Por isso, ele não acredita em amizade e detesta que tentem se aproximar dele, preferindo sempre agir sozinho a depender dos outros. Para Lupus, a única pessoa em que ele pode confiar é em si mesmo.







    Lin - a reencarnação da deusa Agnecia
    Idade: 15 anos
    Origem: Vila de Gaon
    Conta a história que há muito tempo, quando as criadoras ainda habitavam Ernas, existiram quatro deusas: Ernasis, a deusa da guerra e da coragem; Lisnar, a deusa da afeição e dos espíritos; Armenias, a deusa da sabedoria e da harmonia; e finalmente, Agnecia, a deusa da vida e da pureza. Agnecia, contudo, acabou sendo esquecida pelos mortais, pois abdicou da sua posição como divindade.
    Isso aconteceu porque a deusa, em uma viagem para o leste, se deparou com uma terrível criatura mágica, feita de pura maldade. Longe dos olhos das demais deusas, a criatura crescia e seu mal ameaçava destruir tudo o que era bom em Ernas, caso conseguisse se espalhar. Assim, Agnecia usou todos os seus poderes para selar a criatura dentro do seu próprio corpo e salvar o mundo. Mas para isso usou uma magia proibida, que drenou quase todos os seus poderes divinos, levando-a a beira da morte. Assim que Agnecia morresse, o mal em seu corpo seria libertado e Ernas estaria uma vez mais condenado.
    Nos seus últimos suspiros e gastando a última centelha do seu poder divino, Agnecia conjurou uma magia de ressurreição eterna. Através das eras, ela estaria fadada a continuar renascendo para manter o selo intacto. O grande Mal sempre conseguiria retornar quando as trevas cobrissem Ernas, mas seria novamente aprisionado pelo selo, reativado então em uma nova garota. Ela seria a própria reencarnação da antiga deusa! Tudo ficaria bem, exceto se a garota morresse enquanto Ernas estivesse coberta pela escuridão. Isso libertaria as trevas e traria o fim do mundo!
    Para a sorte de todos, justo quando o Mal retornou mais forte do que nunca, a nova garota que carregava o selo era Lin, uma jovem brilhante, corajosa e doce. Diante de uma grande tragédia que se abateu em sua vida, Lin não viu alternativa a não ser buscar por ajuda para impedir que o Mal fosse libertado, e foi isso que a colocou no caminho da Grand Chase!


    Grand chase RPG

    Galera e mais um  Jogo No muinto novo Mais antigo que ja fais mais de  5 anos que ele existe
    ele e muinto famoso no brazil e eu jogo confeso.

    o nome dele e  grand chase se que serem baixa aqui esta o link este e o link direto:
    http://games.levelupgames.uol.com.br/redirecionador/grandchase/arquivo/cliente-do-jogo

    e eu vou passa o site dele que e esse daqui da leve up games.

    http://levelupgames.uol.com.br/grandchase/

    e se queser baixa bem rapido que so presica de atualiza entre aqui nesse site:

    http://www.4shared.com/file/AXTllLjq/grandchase-modificado-por-para.html

    enquanto vcs baixam o jogo preçiza de   registra esta o link bem aqui:

    https://secure.levelupgames.com.br/grandchase/jogue-de-graca/conta-level-up




    vamos brinca de um rpg

    assim vcs vao tre uns rpg que eu vou postar calama mais pq vcs naum joga rpg real life?
    sao 5 etapas e perguntas.


    e rpg na vida real bem legal ja joguei mais eu vou passa as dicas

    Primeiro :crie seu nome?

    R:minha resposta [Gm]lord zerato

    Segunda:todos nois temos as nosas clases mais nese jogo nois seremos caçadores de vanpiros.

    R:ou podemos ser vampiros

    Terçeira:escolha 2 classes :escolha 2 clases tirando a primeira que e vampiro ou caçador de vampiros

    R;caçador de vampiros ,mercenario,monge.

    Quarta:eu vou fazer uma lista de missao que vcs irao compri.

    R:se mentire perdera as graça  do jogo.

    Quinta:sempr eobedeçam o GM :Game Master que sou eu.

    Rpgs Real

    a primeira pergunta do nosso blog r assim.
    o que um rpg?
    resposta:

    E quem ganha o jogo?

    Uma característica, que não se apresenta de forma evidente em um jogo de RPG, é a resposta para a pergunta: "quem ganha o jogo"? O senso comum nos diz que todo jogo é uma disputa, e precisa existir um vencedor. Porém, essa noção não se aplica em um jogo de RPG, uma vez que ele não é focado em uma disputa entre os jogadores - justamente o contrário, RPG é um jogo com ênfase na cooperação. Em um jogo de RPG os personagens fazem parte de um grupo, e esse grupo precisa ser unido e trabalhar em conjunto para ter sucesso em suas aventuras. No entanto, essa explicação só é válida para os personagens dos jogadores. Pelas características do jogador "narrador", pode se pensar que ele estaria jogando contra os demais jogadores, mas essa ideia também está errada.
    Como o narrador é um contador de histórias, tudo dentro do jogo acontece de acordo com sua narração. Se ele quiser, ele pode fazer com que todos os personagens sejam presos, fiquem doentes ou mesmo fiquem ricos em apenas um instante, basta apenas ele narrar isso acontecendo. O que de fato ocorre, é que o narrador cumpre um papel de árbitro e não de adversário. Ele não joga "contra" os jogadores, ele cria uma história na qual os personagens desses jogadores possam se desenvolver. Ele também não joga "a favor", um narrador precisa sempre ser imparcial para manter um bom andamento da aventura. Apesar de propôr os desafios e representar todos os inimigos do jogo, ele não faz isso com o objetivo de derrotar os jogadores, mas de oferecer um bom ambiente para a partida. Como o objetivo do jogo é a diversão, ele pode, em determinadas vezes, favorecer um ou mais jogadores, ou mesmo penalizar outros, para que o jogo fique equilibrado e divertido para todos.
    Então pode surgir outra pergunta: "os jogadores disputam entre si"? A resposta mais exata seria dizer: "depende". Na maioria dos jogos, todos os jogadores são parte de um único grupo. Pense no grupo de RPG como um grupo de heróis de um filme de ação, ou melhor ainda, como jogadores de futebol. Se o narrador é semelhante a um árbitro, os jogadores são semelhantes a um time. Todos devem agir em conjunto para conseguir enfrentar os desafios que o narrador oferece. De forma geral, existe alguma disputa, assim como jogadores de um mesmo time disputam entre si para ver quem é o mais habilidoso, ou faz mais gols. No entanto, eles devem agir em conjunto, senão a vitória na aventura pode se tornar algo impossível de alcançar.
    Por outro lado, existem exceções a essa regra. Em determinados sistemas, ou mesmo se os jogadores assim desejarem, o narrador pode criar aventuras nas quais os jogadores disputam entre si pelos mais variados motivos. Talvez cada jogador seja um mercenário contratado para resgatar uma mesma pessoa, ou então todos sejam exploradores de uma ruína antiga tentando conseguir o mesmo objeto. Existe uma infinidade de temas possíveis, mas estas situações não representam o estilo de jogo mais comum nas partidas. A maioria esmagadora dos jogos exige cooperação entre todos os jogadores.
    Qual seria, então, a resposta à pergunta: "quem ganha o jogo"? Na visão dos jogadores de RPG, todos ganham. O objetivo de cada aventura é superar os desafios e, quando os jogadores conseguem fazer isso, eles ganham pontos de experiência e histórias na vida de seu personagem. Essa é a premiação pela "vitória" em uma sessão. Todos os jogadores que conseguem passar pela aventura são considerados vencedores. Pode soar um pouco estranho para quem não está acostumado a um jogo em que todos os jogadores podem vencer, mas depois que se entende a mecânica do jogo é algo natural. Atualmente nos jogos online e em massa para múltiplos jogadores RPGs (MMORPGs), é considerado o vencedor o personagem que tem mais experiência (Xps) no jogo e, este, permanece destacado em primeiro lugar no Rank existente no site do MMORPG. Mas, como os campeões do UFC que tem seus cinturões constantemente ameaçados, os jogadores que tem mais experiencia estão sujeitos a serem ultrapassados já que, de alguma forma, os jogadores que estão "atras" tem mais facilidade para ganhar Xps.

    [editar]Dados e demais materiais

    Como em uma aventura de RPG sempre existem eventos aleatórios, nem tudo pode ser decidido de forma direta pelo narrador ou jogadores. Para representar a aleatoriedade das partidas da forma mais imparcial possível, no RPG existem regras para definir o sucesso ou fracasso de uma ação. Quando um jogador tenta fazer alguma coisa relativamente complexa, como lutar ou fazer acrobacias, um teste com dados deve ser feito para decidir o sucesso ou fracasso. Cada sistema possui as suas próprias regras, que definem que números no dado determinam um sucesso ou fracasso em cada jogada.
    • Exemplo: "Um personagem está preso em uma masmorra. O narrador então descreve ao jogador que nessa masmorra existe apenas uma única porta de madeira. O jogador então decide tentar arrombar essa porta, para fugir. O fato é que arrombar uma porta é um ato que exige força e habilidade, e por haver grande chance do jogador falhar ele deverá fazer uma jogada de dados para ver se consegue realizar o feito. Ele joga os dados, consegue um resultado satisfatório, e arromba a porta."
    A maioria dos sistemas de regras de RPG usa dados para testar as habilidades dos personagens. Alguns, como GURPS e RPGQuest, usam dados comuns de seis faces. Outros como o Dungeons & Dragons usam dados diferenciados: além dos tradicionais dados de 6 lados, também são usados dados de 4 lados, 8 lados, 10 lados, 12 lados, 20 lados e 100 lados. Cada sistema tem suas próprias regras para determinar o que ocorre no jogo baseado no resultado dos dados. Por definição, quanto mais difícil a tarefa, menor será a chance do resultado dos dados serem satisfatórios. A maioria dos sistemas possuem regras específicas para um grande número de ações que um personagem poderia fazer, mas em última instância cabe sempre ao mestre decidir se a jogada é necessária ou não.
    Quanto maior a dificuldade, menor é o número de resultados que levam ao sucesso de uma ação. Isso não depende apenas da dificuldade da tarefa, mas da habilidade do personagem. Digamos que por exemplo, o personagem em questão fosse muito forte. Nesse caso, ele teria mais chances de arrombar a porta. Por consequência, o número de resultados que representam o sucesso de sua ação é maior. Ou seja, as habilidades do personagem o favorecem, dando uma maior chance de conseguir um bom resultado. As jogadas são definidas tanto pela habilidade do personagem como pela dificuldade da ação.
    Além dos dados, uma sessão de RPG também pode requerer mais alguns materiais. O mais comum é uma cópia da ficha de personagem para cada jogador, onde se anotam as informações do personagem e as mudanças ocorridas nele durante a sessão, e lápis e papel para anotações diversas do narrador e dos jogadores. Às vezes, algumas miniaturas de monstros, personagens, cenários, etc, podem ser usadas para simplificar problemas comuns na hora de aplicar determinadas regras. Durante um combate, por exemplo, utilizam-se miniaturas para visualizar a posição de todos que irão participar da luta, assim, os jogadores podem escolher qual oponente irão atacar primeiro ou qual a melhor rota de fuga caso precisem fugir. De uma forma geral, apenas a ficha de personagem, dados, papel e lápis são necessários para jogar, além de um livro com as regras que possa ser consultado em caso de dúvidas durante a sessão.

    [editar]Que se pode fazer em um jogo?

    Em um jogo de RPG, cada jogador tem grande liberdade para criar o seu personagem e interpretá-lo, sempre seguindo as limitações impostas pelo sistema escolhido (alguns sistemas são mais realistas, outros permitem personagens muito poderosos como heróis de histórias em quadrinhos). Mas o que é que um personagem pode e não pode fazer dentro de um jogo? Um primeiro ponto importante é: o personagem tem os seus próprios conhecimentos, que nem sempre são os mesmos do jogador. Um exemplo simples, um jogador sabe que determinada porta da fortaleza só pode ser aberta com o uso de uma certa alavanca escondida, mas se o personagem não souber disso ele não poderia abri-la sem que tenha acesso a essa informação diretamente no jogo.
    Depois de criado, o personagem tem suas próprias características, lembranças e habilidades. Ele também pode ser de alguma organização que existe ou entre os amigos, ou de uma nação ou até se o RPG seja sobre um filme, por exemplo, pode entrar na organização desde que de acordo com o GM (Game Master) como, por exemplo, derrotar um membro. Podem também ser inventadas características de acordo com o jogador ou só no jogo, como, por exemplo, medo de sangue (é só um exemplo), pode ser desenhado um "bonequinho" (assim como podem ser inventados países, cidades, etc.), pode haver uma desvantagem contra determinada raça, etc. O personagem deve ser inventado de acordo com o que o jogador quiser, é claro com algumas limitações como os atributos (habilidades especiais que derivam de acordo com a história), por exemplo que são limitados pelo GM (ou NarradorGame Master, dentre outros vários nomes). Em uma sessão, é muito comum que o jogador conheça diversas coisas que o seu personagem não conhece. Por exemplo, o jogador pode já ter usado outro personagem em uma situação semelhante a que o personagem atual se encontra, ou por conhecer as regras do sistema sabe as fraquezas de certos inimigos no jogo. Mas em um jogo de RPG o jogador não deve usar conhecimentos que ele possui, mas sim interpretar seu personagem com fidelidade. Por exemplo, se uma pessoa está assistindo a um filme, muitas vezes já sabe onde a mocinha que foi raptada pelo vilão está escondida. Mas o protagonista não sabe, e é por isso que ele não vai direto salvá-la. A mesma coisa acontece no jogo, o jogador pode possuir conhecimentos que o personagem não tem, mas ele deve interpretar o seu personagem, e representar a sua falta de conhecimento sobre o assunto.
    Então, uma das coisas que um jogador não deve fazer, é ir contra as características de seu personagem, o que é chamando entre os RPGistas de "antijogo"; ou usar conhecimentos sobre o sistema para vencer seus adversários de um modo que seu personagem não deveria agir, o que muitos chamam de "meta-jogo" ou "sexto-sentido", que seria o personagem saber de uma informação sem que alguém o contasse ou que ele visse com seus próprios olhos. Essa regra não vale somente para os conhecimentos do personagem, mas também para a personalidade que o jogador definiu. Se, por exemplo, ele fez um personagem com excesso de confiança, ele deve representar isso mesmo quando ele sabe que poderá trazerprejuízos ao seu personagem. Se ele faz um personagem que tem fobia de fogo, ele deve representar esse medo quando passar por uma situação onde o seu personagem esteja próximo do fogo.
    O também jogador não deve tentar se aproveitar de "furos" ou erros nas regras. Alguns jogadores tentam usar as regras de seu sistema de forma a conseguir o máximo de vantagens possíveis para os seus personagens, com o mínimo de efeitos colaterais. Isso não seria um problema, no entanto muitos RPGs possuem regras bastante complexas, e alguns jogadores se utilizam de furos nas regras para conseguir vantagens que não deveriam ter. Jogadores assim costumam ser chamados pelos RPGistas de "apelões" ou Overpowers. Como exceção, o único jogador que pode burlar as regras se assim desejar, é o narrador, para garantir o bom andamento da campanha e a diversão de todos. Para isso, algumas vezes ele pode precisar ignorar certa regra, para não impedir a diversão do jogo. Por exemplo, pode ser que por uma fatalidade um dos jogadores faça alguma coisa que estrague toda a aventura: O narrador deve ser livre para ignorar as consequências dessa atitude, para o bom andamento do jogo.
    O ideal é que o narrador faça isso de forma que os jogadores não percebam tal coisa. O segredo do bom narrador, é fazer com que os jogadores confiem nele. Um narrador que sabe a hora certa de esquecer ou modificar os resultados de uma jogada de dados, pode tornar o jogo mais equilibrado. (Por esse motivo, as jogadas de dado do narrador normalmente são feitas em segredo, para que os jogadores não saibam qual é o resultado, dando assim liberdade para o narrador modificá-las quando precisa.) Mas é importante dizer que o narrador não deve abusar dessa ferramenta, pois dessa forma pode tirar totalmente a aleatoriedade do jogo. Assim, o jogo deixa de ser imprevisível. E não existe graça quando se sabe que todos os desafios serão vencidos. "Perder" também faz parte do jogo.

    [editar]História do RPG

    Em registros oficiais, o Role Playing Game ou RPG surgiu no ano de 1974[8]. O primeiro lançamento foi o jogo Dungeons & Dragons (Masmorras e Dragões, em português), criado porGary Gygax e Dave Arneson. No início, o D&D (abreviatura de Dungeons & Dragons), era um simples complemento para um outro jogo de peças de miniatura chamado Chainmail (cota de malha), mas terminou dando origem a um jogo totalmente diferente e inovador. Este primeiro jogo era extremamente simples comparado aos Jogos de Interpretação da atualidade e tinha uma origem influenciada por jogos de guerra/estratégia.
    Há poucos registros confirmados, mas há uma especulação que Gary e Dave começaram o RPG em virtude de que estariam jogando um "WarGame" (jogo de batalha entre miniaturas) e um dos dois disse ter construído uma fortaleza indestrutível. Como forma de invadir essa fortaleza, o adversário disse que 3 dos seus melhores guerreiros foram enviados para entrar nos esgotos da fortaleza para invadi-la. Com isso, surgiu a primeira aventura controlando um pequeno grupo de personagens, e assim começou a interpretação individual e não apenas de exércitos.
    Praticamente junto com o D&D foi lançado outro jogo mais complexo, que já mostrava um outro tipo de abordagem para o RPG: Empire of Petal Throne[9] foi lançado também pela TSR, em 1975, teve pouco sucesso de vendas, porém fazia uma nova abordagem. Passava das lendas medievais para novas criaturas de raças inspiradas em lendas astecasegípcias e de povos da antiguidade; foram criadas até uma nova língua para os jogadores se comunicarem com aquelas raças. Mesmo as regras sendo praticamente iguais ao D&D, o jogo tinha uma abordagem totalmente diferente. Isso só viria reforçar a tese que o RPG poderia ser tanto um jogo divertido para adolescentes, como uma grande representação elaborada que poderia abordar as mais diversas experiências.
    Em 1980, D&D já era uma grande febre e em 1982 surgia o filme Mazes and Monsters[10], com o ator Tom Hanks ainda jovem, mostrando a história de um jogo de RPG. Em 1983 ojogo virou um desenho animadoCaverna do Dragão[11].
    jogo confirmava seu sucesso com o lançamento do AD&D (Advanced Dungeons & Dragons) e surgiam novos gêneros alternativos para o jogo como:
    • Super-Heróis, com um sistema Champions, criando um gênero e trazendo uma forma de pontuação para os personagens, além dos atributos, das vantagens e desvantagens o que tornava o jogo mais tridimensional e interessante.
    • Cyberpunk, nos anos 80 discutia o impacto da realidade virtual em um futuro próximo.
    • Ficção Científica, baseados em uma literatura já existente como o Estar Farsas ou totalmente inovadores como Caravelas.
    Em 1986 a empresa Steve Jackson Games publica o jogo GURPS um sistema genérico de regras. Ele veio com toda uma diversificação onde os GM (Game Master) poderiam usar um sistema que permitisse que o jogador, mesmo com vários gêneros de personagens e mundos onde a ação pudesse ocorrer, pudesse jogá-los com apenas um conjunto de regras.
    Outro gênero criado nessa época foram os RPGs educativos, que visavam empregar a mecânica do RPG em atividades didáticas. No Brasil, por exemplo, foi lançado o livro GURPS: Desafio dos Bandeirantes. Eles surgiram principalmente como uma resposta a acusações de que o RPG teria um efeito negativo nos seus jogadores, podendo até levar a crimes (as ligações entre o RPG e esses crimes foram posteriormente desmentidas[12]).
    Até o fim dos anos 1990 surgiram inúmeros títulos, oferecendo variações no jogo ou ambientações diversas para a interpretação (também chamadas de cenários). Por outro lado, isso levou a uma fragmentação do mercado, diminuindo o lucro das editoras e consequentemente o número de edições, afastando alguns fãs.
    No início do século XXI, foi lançada a terceira edição do jogo D&D, que contava com uma licença que permitia a qualquer um lançar produtos compatíveis, chamada de Open Game License[13]. Isso levou a um novo crescimento no mercado do RPG, com o lançamento de um número maior de títulos.
    Apesar dessa Invasão da Open Game License, varias editoras continuam a lançar RPGs com sistemas próprios. No Brasil a Editora Comic Store lança em 2004 o OPERA RPG, que além de apresentar regras lógicas e ágeis para se jogar RPG em qualquer cenário, ensina como funciona a sua estrutura básica, permitindo que qualquer jogador possa criar novas regras compatíveis com seu sistema. Em 2005 é lançado o RPGQuest[14] , para iniciantes, retornando às origens de jogos de tabuleiro misturados com interpretação e jogos de contar histórias, com distribuição em bancas de jornais e lojas de brinquedos.

    [editar]RPG no Brasil

    No início dos anos 80 conseguir os livros era quase uma epopeia, uma missão digna de muitas aventuras fantásticas, os jogadores que cresciam em número tinham que esperar que um amigo ou parente fosse para fora do país para poder conseguir títulos ainda distantes das prateleiras. Nesse turbilhão de dificuldades para se conseguir um livro de RPG nasceu uma geração que hoje encontra-se com um pouco mais de 30 anos - a Geração Xerox, batizada dessa forma devida a forma como conseguia os títulos importados.
    Nos final dos anos 80 era possível achar ou encomendar livros de RPG através de grandes livrarias em São Paulo e no Rio de Janeiro, porém havia alguns obstáculos a serem transpostos. Os livros, por serem importados, não eram baratos. Além disso era necessário saber um pouco de inglês para poder jogar. Os RPGs desta época mais jogados eram oDungeon and DragonsMerp e Rolemaster.
    Isto perdurou até 1991 quando surgiu Tagmar o primeiro RPG brasileiro[15]. Com uma ambientação baseada nos livros de J.R.R Tolkien, foi acusado injustamente de ser baseado noD&D, mas na verdade tinha um sistema bem diferente. O jogo chegou a fazer sucesso, mas a editora fechou no fim dos anos 90.
    Esta década também foi marcada pelo inicio da publicação de RPG estrangeiros no Brasil, iniciando em 1991 com o GURPS e em 1995, a Editora Abril Jovem conseguiu uma licença para publicar o AD&D no Brasil, mas como o RPG era um jogo considerado demasiado "cult", a editora decidiu lançar primeiro a versão simplificada das regras do AD&D 2ª Edição, oFirst Quest[16][17]. A década prossegue e mais alguns títulos são lançados: Paranoia, Advanced Dungeon & Dragons e Vampiro - a Mascara. Além das publicações estrangeiras muitos outros RPG brasileiros surgiram neste período.
    Em 2005 o Tagmar retornou ao público totalmente remodelado em uma versão livre (usando uma licença Creative Commons) para download pela internet, sendo um marco de pioneirismo no RPG brasileiro.

    [editar]Obras brasileiras publicadas

    [editar]Obras estrangeiras publicadas no Brasil

    [editar]Livros-jogos ou Aventuras-solo

    Também existe uma variação do RPG chamada livro-jogo, que contém aventuras-solo, ou seja, aventuras que se pode jogar sozinho, uma alternativa ao RPG normal, que exige um grupo de pessoas para jogar. Acontece de pessoas começarem a jogar livros-jogos para depois passarem ao RPG. As aventuras-solo funcionam de uma forma semelhante a uma sessão convencional de RPG, onde o próprio livro faz o papel do "Mestre". Ele oferece as escolhas que o jogador pode fazer, e o jogador progride no jogo conforme supera os desafios, podendo passar por diferentes enredos dependendo de suas escolhas durante o jogo.

    [editar]Live Action


    Live action
    O "live action", ou "ação ao vivo" em português, é uma forma diferente de se jogar RPG. Assim como o RPG é uma evolução ou variação dos jogos de guerra, o Live Action pode ser considerado uma possível evolução, ou mesmo uma variação do RPG convencional.
    Em um live action você não imagina o cenário narrado pelo Narrador, mas utiliza o espaço à sua volta como o cenário de jogo. Em uma sessão de RPG comum cada jogador pega a sua ficha e senta em um mesa, como em um jogo qualquer, representando ali o seu papel sem nenhuma interação real com outros jogadores. Já o live action é o estilo de RPG que mais se aproximaria de um teatro de verdade. Você representa o seu personagem exatamente como um ator representaria um papel. É exatamente como uma peça de teatro, onde cada jogador representa um personagem. A diferença é que esses personagens foram construídos antes com ajuda do narrador, e serão representados no evento. Quando existe a necessidade de testar alguma habilidade do personagem, ao invés de se usar jogadas de dados, existe apenas uma comparação rápida entre os atributos (algumas vezes, essas disputas são feitas também usando a brincadeira de "pedra, papel e tesoura", em outras, utilizam "boffers", ou "espadas de espuma", nos chamados lives de contato).

    [editar]Jogos de interpretação para computador e videogame


    Exemplo de RPG para computador
    Muitos jogadores de RPG não consideram o jogos feitos para video-game e computador como "RPGs reais". Pela falta de liberdade em comparação aos jogos "de mesa", esses jogadores afirmam que os jogos eletrônicos seriam na verdade jogos de aventura com elementos de RPG. Em um jogo de RPG eletrônico, você controla personagens que seguem uma história pré-determinada, aonde seu personagem se desenvolve com o passar do tempo. Além dessa característica é difícil definir o que seria um RPG eletrônico, existe uma enorme variedade de jogos que se encaixam nessa classificação. Existem também os MMORPG (Massive Multiplayer Online RPG - Jogos de Interpretação Online Massivos), jogos aonde diversas pessoas se conectam e jogam simultaneamente em um mesmo mundo. No Brasil, encontramos os jogos:RuneScapeOs Reinos da RenascençaRagnarök OnlineRagnarök Online 2RappelzGunboundPriston TaleMu onlineUltima Online(UO), World of Warcraft (WoW), TibiaLineage IINeverwinter Nights (NWN), Tales of PiratesWith Your Destiny (WYD), Hero OnlinePerfect WorldRising Force OnlineSilkroad OnlineCabal OnlineMapleStoryLuniaDofusGrand ChaseThe Lord of the Rings Online, além de comunidades menores em praticamente todos os MMORPGs de sucesso.

    [editar]RPG via internet

    Há várias ferramentas que permitem que se jogue RPG como se fosse na mesa, porém via internet, à distância. Cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens em relação à mesa real. Em geral, a maior vantagem é unir grupos distantes fisicamente (com jogadores em cidades diferentes, por exemplo). Algumas modalidades de jogo são:
    • PBEm Play By Email: aventuras são narradas via e-mail ou lista de discussão. A vantagem é que cada um joga na hora que pode. A desvantagem é que as aventuras demoram mais para desenrolar.
    • Play-by-fórum: salas e fóruns são criados para narração ou portais fornecem espaço dentro de seus fóruns para isso.
    • Softwares de RPG Online: são programas cliente-servidor que permitem que os jogadores se conectem a uma sala. Alguns fornecem roladores de dados, chat, fichas prontas etc. Em inglês temos Fantasy Grounds e Insider, aqui no Brasil temos IRPG[23] e o RRPG Firecast[24].
    • Play-by-web: sites de jogos online que disponibilizam mesas virtuais de RPG via navegador. No Brasil temos o Taulukko[25].
    • Play-by-MSN: as ações dos personagens são enviadas como mensagem, distinguidas da fala de cada um por estarem entre asteriscos ou outro separador.
    • OrBRPG: Sigla para Orkut-based RPG. Nessa modalidade os jogadores criam comunidades (em alguns casos, várias delas) para narrar os jogos.